Biografia

Renato nasceu em Embu das Artes, município do Estado de São Paulo , filho de pai e mãe Autônomos. No ano de 2004, perde o pai devido à um trágico derrame cerebral. Atingiu a obesidade mórbida na adolescência chegando até pesar 125 kg's e diagnosticado com sintomas altos de Depressão, Estresse Pós Traumático, Síndrome do Pânico.

Optando por isolamento, Renato passou então por executar mais atividades internas do que externas. Apaixonado por livros desde pequeno, começou a escrever e desenhar criando realidades de escapismo. Viu inúmeros filmes decidiu que queria ser ator, porém devida a falta de auto-estima e obesidade mórbida, não possuía coragem de extravasar seus desejos internos.

Aos 17 anos foi cursar engenharia após passar com uma bolsa por boa classificação mas já na segunda semana de aula percebeu que não estava feliz. - "Eu tinha realmente medo de tudo, onde quer que eu ia, não me sentia digno de ser amado ou elogiado por ninguém. Em minha cabeça eu era uma decepção para a minha família, para o meu pai, para todos. Todos os dias me chamavam de imprestável. Eu realmente queria morrer."

A virada veio no ano seguinte, em 2008 quando largou a faculdade e começou a realizar exercícios físicos. Seu senso de propriedade foi crescendo juntamente com sua Auto-Estima. Após uma audição seletiva na sua cidade Natal, ele consegue seu primeiro papel da vida, atuando como protagonista na comédia de Roberto Villani "Tem um Morto em Minha Cama" interpretando Costa. No ano seguinte, emplaca com o Prêmio de Melhor Ator no Festival de Regional Brasilia realizado pela Funarte dando início a sua carreira.

Atualmente, vive em São Paulo capital, para onde se mudou aos 26 anos com sua noiva Gabriela Rodrigues, ambos conheceram-se e se formaram juntos na Escola de Atores Wolf Maya , uma prestigiosa escola que ensina atuação, direção e roteiro. Após isso, ambos fundaram e administram juntos à GR Fábrica de Sonhos e Produções. Produtora de Filmes Independentes.

O ator Márcio Marchetti, que foi colega de Renato na Cia das Artes, disse numa entrevista que este era "um ator metódico à séria" (ao ponto de se recusar a deixar uma cadeira de rodas, mesmo durante a pausa para o almoço) e era considerado um dos melhores alunos da escola